domingo, 10 de maio de 2009

Medo da Gripe? Tás brincando....


Tenho coisas muito mais lentas que me amedontram....
E outras muito mais rápidas, que como ela,
hão de ter antídoto... jájá

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Ao estilo "Van Dog"...

- Olha, Tiffany, precisas entender que não és uma gata e sim uma cadelinha... Essa coisa de pular tão alto e escalar muros não te cai nada bem... E enquanto isso, Anna, por favor percebas que gatos não andam de coleiras, por isso é que só levo a Tiff a passear à rua. Mas mesmo assim, imploro-te que não nos siga pelos beirais dos telhados pois a vizinhança te é muito nova ainda e se nos perderes de vista... podes não saber voltar... ai,ai,ai...

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Devem seguir a rir...

george.gif.gif



Pois é claro.

A crise não os atinge.

O din-din ganho com os desastres que causaram

com certeza está bem guardado e a salvo

As vidas perdidas não lhes afligem em nada

Correm soltos por aí

E se coubesse a mim

estavam atrás das grades.




Obrigada, Silvia, pela foto enviada... Completa perfeitamente o meu pensamento!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A Rainbow Bridge ganhou uma princesa...


Há exatos dois meses e duas semanas. Eu perdia um filho, um amigo, um companheiro de vida, chamado Alfie. Doeu-me a alma, os ossos; o coração batia lento e cansado - triste mesmo. E a sua falta, que tenho certeza, nunca passará, ardia-me na pele, nas lágrimas, nas fotos que me botei a rever. Pedi respeito ao meu luto e recebi, mas muito além disso, recebi colo. Um colo que eu achava não abrandaria nada e que nem solicitado foi, mas que me deu alento pra não desistir de me abrir aos filhos-animais sempre por aí perdidos, carentes e abandonados em tão grande número, pra lembrar que outras dores iguais eram sentidas por pessoas especiais que perderam criaturas especiais, como o meu lindo e inesquecível Alfie. Deste episódio coisas mágicas aconteceram, como o carinho inesperado da Mad o apoio bem-vindo de boa parte dos amigos do mundo dos blogs, do mundo dos cachorreiros, de gente sensível e maravilhosa que a vida vem me dando a chance e o prêmio de conhecer; a melhora repentina de saúde dos meus pais; a volta de um grande amor que andava me judiando enfim, mistérios que estes nossos anjos quando chegam e partem esbanjam em nos presentear. Mas o colo incomparável nesses meus dias difíceis foi o dela , da mãe da Messy e da Agripina, que não apenas entendeu a minha dor mas dividiu-a comigo incontinente e voluntária. Homenageou a memória do meu pequeno com as palavras mais doces que eu poderia ler e que aqueceram meu coração, então rasgado. Se já lhe tinha grande amizade, aprofundou-se meu sentimento de afeto e admiração.


Acontece que hoje, e já há dois dias é ela que chora. Por mim e tantos outros muitíssimo abraçada, por ser uma mulher excepcional e querida, como não havia de ser diferente. Chora doído, como a angústia tchaikovskiana que a acompanha. É que Messy , sua fiel pinxeja partiu para a Rainbow Bridge, onde o meu Alfie, o Batata da Mad e tantos outros a receberam com carinho redobrado e solene por tratar-se de quem é e filha de quem é... Um silêncio se faz necessário. Mas também um abraço cúmplice que espero que tenha recebido, assim que soube.

Eu com certeza não saberia consolá-la tão bem como ela conseguiu a mim apaziguar, mas além de todo o carinho possível que se pode passar por tele e em-patia ... espero que ela se lembre dos conselhos que me deu e sinta o mesmo apoio do lado de cá.


Os olhos azuis de Messy refletiam tão bem a alma da mãe que é o retrato dela que identifica Teresa como usuária do google. Parafraseando-a eu diria que para Teresa, Messy era perfeita e para Messy, Teresa era perfeita. Completavam-se e refletiam-se. E assim continuará a ser, ainda que em planos diferentes, que até esses um dia, serão um só.


sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Tôlas efemérides de mim...


Não sei se por falta de um presente que se preze, ou por ver o futuro nebuloso, foi que acordei fazendo aquela tal pergunta: onde é que eu estava exatamente neste mesmo dia há um, dois, três, quatro anos atrás... Vieram límpidas as imagens e sensações.

Ano passado eu estava bem aqui . Ano retrasado saindo daqui para aqui .
Em 2006, aqui fazendo um vídeo de uma convenção. Em 2005, aqui .
Em 2004, aqui ...
E hoje, bem... em casa. De malas prontas e cheia de coisas a tratar. Portanto, deixa lá as datas passadas em paz, que isso parece coisa de desocupada!